Não diga mais nada...Não.
também não apague seu fogo
preciso dele pra aquecer meu coração.
talvez queira, talvez não queira
afinal, o que quer?
Sim, sou frio, mas faço questão de te aquecer.
Sai pela chuva, correndo com o casaco dela na mão.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Cadeado difícil, eu sei.
Não quero entender, talvez eu me perdesse no caminho.
Posso sentir sua mão gelada, aquecendo a minha
Posso esconder algumas palavras
Mas não posso esconder a ternura de te olhar dormir as...alguma hora a mais de atraso na minha vida.
Atrasaria novamente.
Pararia todos os relógios.
Abraços, inquietações e insanas mordidas
Não sei se gosto ou detesto gostar demais disso.
Mas leva um pedaço toda vez que vai
Dilacerado ou mutilado, joga tudo numa mala azul turquesa, e volta.
Só me traga você, mais nada.
Preciso me embriagar de ti.
Te espero enquanto brilharem.
Não quero entender, talvez eu me perdesse no caminho.
Posso sentir sua mão gelada, aquecendo a minha
Posso esconder algumas palavras
Mas não posso esconder a ternura de te olhar dormir as...alguma hora a mais de atraso na minha vida.
Atrasaria novamente.
Pararia todos os relógios.
Abraços, inquietações e insanas mordidas
Não sei se gosto ou detesto gostar demais disso.
Mas leva um pedaço toda vez que vai
Dilacerado ou mutilado, joga tudo numa mala azul turquesa, e volta.
Só me traga você, mais nada.
Preciso me embriagar de ti.
Te espero enquanto brilharem.
domingo, 24 de maio de 2009
Eu volto
talvez não completo, inteiro, ao meio...
desfigurado... embrulhado num papel azul, cadeado difícil... aberto...
Entre em mim, deite onde quizer...
Não tente entender, só deite...
(posso ficar olhando enquanto adormece?)
(Posso sentir falta quando não está?)
Agora vou, prometo voltar. Não prometo cumprir
(Ah, eu volto, e sabes que volto, sabe que sempre vou voltar enquanto ainda quiser esperar)
e os lábios se separam, o frio aumenta, no céu ainda há estrelas.
talvez não completo, inteiro, ao meio...
desfigurado... embrulhado num papel azul, cadeado difícil... aberto...
Entre em mim, deite onde quizer...
Não tente entender, só deite...
(posso ficar olhando enquanto adormece?)
(Posso sentir falta quando não está?)
Agora vou, prometo voltar. Não prometo cumprir
(Ah, eu volto, e sabes que volto, sabe que sempre vou voltar enquanto ainda quiser esperar)
e os lábios se separam, o frio aumenta, no céu ainda há estrelas.
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